quinta-feira, 5 de novembro de 2015

SEX and FOOD (wet and messy

Basicamente este Fetiche é parte do wet and messy (WAM), é uma forma de fetichismo sexual pelo qual uma pessoa fica excitada quando grandes quantidades de uma substância são aplicados sobre a pele nua, cara, ou a roupa.

Sploshing é um termo usado para descrever o ato que envolve manchar o corpo com substâncias molhadas e misturadas. As substâncias mais comuns utilizados durante sploshing são itens de alimentos, incluindo chantilly, calda de chocolate, creme, bolo e condimentos, só para citar alguns. Outras substâncias, tais como lama, também pode ser usado. Os sploshers são sexualmente excitado por ver alguém ficar sujas por estas substância ou pelo sentimento de que estas substâncias sejam vilipendiados em sua própria pele. 

Muitas pessoas com fetiches WAM são atraídos para as sensações táteis de molhado, e ou bagunçado contra a sua pele. Outras pessoas simplesmente preferem a visão dos outros ficando sujo ou molhado. A sessão mais cumum é atingir o sploshee com tortas de creme, (às vezes  essas tortas podem ser feita de espuma de barbear, ao invés de creme de verdade). Ou sentar-se em bolos.
Outra sessão comum é a de derramamento de substâncias dentro das roupas, enquanto ainda está no corpo. As roupas escolhida para isso pode variar de trajes de banho ou roupas íntimas para equipamentos completos. Roupa de rua normal, tanto casuais ou officewear, são comumente apresentado em produções WAM, mas muitos outros tipos de roupas de vestuário do casamento para macacões industriais, ou mais assessorios fetishwear, tais como PVC ou látex, ou artigos de couro, pode ser usado. Artigos brancos são particularmente populares com alguns fãs deste fetiche.

As substâncias mais comumente focados em pelos participantes WAM incluem chantilly, ovos crus, loção (loção de estilo japonês),  pintura,  óleo (óleo mineral óleo / bebê), lama, pudim, molho de chocolate, espuma de barbear, creme, feijões cozidos, melado, ketchup, gelados, manteiga de amendoim, gunge / limo, bolo de massa etc. substâncias molhadas são principalmente água, mas também pode incluir outros líquidos, como suco de frutas, leite ou álcool (geralmente cerveja).

Fluidos corporais como fezes, urina, vômito, sêmen, e ejaculação feminina não são considerados parte da WAM. As três primeiras são normalmente considerados coprofilia, urophilia, e emetofilia; urophilia é um pouco comumente encontrados em integrar a putaria.

Experiências com sploshing pode ficar bastante confuso. Para fazer a limpeza muito mais fácil, casais que participam sploshing pode limitar seu jogo para uma banheira ou chuveiro. Uma folha de plástico com lençóis velhos definidos em cima também pode fazer para uma limpeza muito mais rápido e mais fácil.

Uma coisa eu tenho certeza os Germofóbicos e padeiros podem achar difícil de compreender o mundo do WAM imaginem a cara que o padeiro iria fazer ao ver alguém gastar a melhor metade de uma noite esfregando cheiro de baunilha massa de bolo em todo o seu lixo. 

Depois de navegar através de alguns dos vídeos e fotos no site, logo percebi que minhas explorações meia-boca para chantilly e chocolate foram dadas como brincadeira de criança. A maioria das pessoas que eu conversei com foram surpreendentemente útil para falar sobre seus fetiches, que é como eu encontrei Joca porquinho quem me inspirou a pesquisa.

ME INSPIREI AQUI

1 - http://www.urbandictionary.com/define.php?term=sploshing
2- https://www.kinkly.com/definition/827/sploshing

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

SAPIOFILIA

Ola, mais uma vez venho com aqueles tesões que só eu tenho tempo de estudar. Agora vamos falar sobre a SAPIOFILIA, você sabe o que é? Não!? hehehe É a atraçãopela inteligência.

"Sem regência você me atrai assim a imaginar, Cecília pela minha mobília nós e o amor a ser feito suspeito que isso seja  um sexo de amor sublime que exprime tudo que ainda não vi em você". — D C MONROE

Mas o que é que nos faz sentir atraídos por uma pessoa e não por outra?

Há décadas que os cientistas buscam respostas para a paixão e a atração, algo que faz parte da vida de todos nós. A química do amor é um fenômeno que depende também de fatores biológicos e hormonais que atuam no nosso cérebro.

Depois de conhecer a importância dos neuroquímicos, como a dopamina, a noradrenalina e a serotonina, surge uma pergunta: “O que é que nos faz ficar atraídos por uma pessoa e não por outra? De acordo com a antropóloga Helen Fisher : “Ninguém sabe exatamente. O que sabemos é que o componente cultural é um fator muito importante. O momento da vida também é crucial: devemos estar dispostos a amar. Temos a tendência de nos apaixonar por alguém que está próximo. Nos apaixonamos por pessoas misteriosas, que não conhecemos bem”.
Nos sentimos atraídos por pessoas mais complexas, com um repertório bem variado de comportamentos.
Uma característica que procuramos em um parceiro em potencial é a capacidade que essa pessoa tem de se adaptar a muitos contextos, ou seja, sua inteligência. É ai que entra em jogo o conceito da sapiosexualidade.

A verdade mesmo é que atraímos, repelimos ou ignoramos por razões que nem sempre conseguimos definir. Para a Mila Cahue, psicologa cognitiva compoortamental e discente da PUC: “há um componente mental forte. Não existem regras fixas que definam o porquê desejamos alguém. Entram em jogo desde fatores genéticos até a aprendizagem ao longo da vida”.

Por exemplo, algumas pessoas se sentem atraídas pelo físico, pelo dinheiro, ou pela diversão que a outra pessoa pode lhe proporcionar. Mas, longe de um corpo perfeito, uma posição econômica invejável, ou uma vida social desejável, há pessoas que são atraídas pela inteligência. Quem sente atração por essa qualidade cognitiva no outro é um “sapiosexual”.

Aqueles que admitem sentir atração pelo “interior”, ou mais especificamente, pela capacidade intelectual, muitas vezes começam suas preliminares com conversas interessantes (sobre política, filosofia, etc.) e se excitam por causa do “insight” da outra pessoa. O sapiosexual se sente estimulado e desafiado pela maneira de pensar do outro. Basicamente, acham a inteligência do seu parceiro sexual a característica mais atraente. A sapiosexualidade vem se tornando comum nos dias de hoje. Muitas pessoas têm deixado de lado os estereótipos da beleza para buscar mais profundidade e conhecimento nos parceiros afetivos. Isso significa que, para um sapiosexual, uma boa conversa com conteúdo é mais importante do que um corpo definido e malhado.

Uma pesquisa feita por uma revista cientifica esta expressão é mais frequente à mulheres que homens.
Embora o termo Sapiosexual se aplique a homens e mulheres, é predominante no sexo feminino. De acordo com a sexóloga Miren Larrazabal, presidente da Federação Espanhola de Sexologia, “quando perguntamos às mulheres quais valores as atraem além do físico, descobrimos que valorizam muito a inteligência. Isto não significa que homens valorizam menos a inteligência do que as mulheres, mas que, antes da inteligência, outros atrativos são mais prioritários para eles. “Além disso, uma mulher pode se sentir atraída por um homem inteligente não por causa de uma boa conversa, mas por “ela pressupor que ele terá mais recursos financeiros, ou uma carreira profissional melhor”. No entanto, sapiosexuais pertencem a um grupo pouco estudado, menos ainda do que os assexuados.

A sapiosexualidade é um dos critérios que utilizamos na hora de escolher com quem queremos ficar. Afinal, se vamos passar tempo com uma pessoa, mais vale que ela nos ofereça, pelo menos, uma boa conversa.

Você se considera uma pessoa sapiosexual?


Assim, o Sapiosexual é a pessoa que, independentemente do sexo, sente atração pela inteligência, pela visão de mundo e pela cultura de outra pessoa. A palavra vem do latin sapien, que significa inteligência; e sexualis, que tem relação com a palavra sexo.

Uma pessoa sapiosexual não sente qualquer atração pelo aspecto estético de seus parceiros. Para eles, a falta de cultura e inteligência causa até uma certa aversão. E então, você é uma pessoa sapiosexual?

ESPERO QUE TENHAM CURTIDO!!!
CASO TENHAM ALGUMA CRÍTICA, SUGESTÃO, DENÚNCIA, NOS CONTACTE!!!

ATT,
Mr. Babby


MATRIZ DE PESQUISA:
1- http://www.psiconlinews.com/2015/06/sapiosexual-a-atracao-pela-inteligencia.html

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Pognolatria

Oi pessoal!!!
 Hoje a proposta do blog é trazer pra vocês mais um fetiche, que posso dizer que também é o meu.
Muitos de vocês devem estar se perguntando o que significa pogonolatria, então aqui vai uma descrição básica: pogonolatria é um fetiche que consiste em sentir atração ou excitação por barbas e pelos corporais.

Espero que curtam o conteúdo.

Muitas mulheres sofrem com esse “problema”, e procuram um barbudo mais próximo para curar-se desse mal.

Para irmos mais a fundo , e antes de começarmos, é preciso entender um pouquinho mais sobre o fetiche. De uma forma geral, ele é constituído a base de dois elementos distintos: Sim, o primatismo e o prazer. O segundo, norteado por um dos elementos mais comuns em nosso corpo: os pelos. O primreiro é a projeção primata do perfil macho-alpha

Temos pognolatras de todos os tipos: aquelesn que são mais tímidos que ficam com esse pensamento para si mesmo, mas com uma tentação enorme dentro do corpo. E, temos aqueles atirados, que não podem ver uma barba que já coçam e se atiram nos braços do dito cujo, e já sai pedindo em casamento.

De acordo com a pesquisadora Michelle Achkar, mais da metade das mulheres sente mais atração por homens com algum tipo de barba. O resultado é de uma pesquisa realizada na Inglaterra por um site especializado em celebridades. 54℅ das entrevistadas foram categóricas ao afirmar que preferem os barbados, pois eles demonstram mais masculinidade. Mas elas não gostam de barbas muito volumosas, mas sim a chamada barba mal-feita, estilo David Bekcham.

O jogador foi apontado como modelo de beleza masculina com barba. Entre as 1832 mulheres pesquisadas, um terço afirmou preferir a pele lisinha e 14% afirmou não ter preferência. 19℅ disseram gostar de homens com bigodes e nessa categoria o ator Tom Selleck foi o mais lembrado pelas entrevistadas.

A preferência por pelos corporais se estende por outras partes do corpo. Mais da metade das mulheres disse preferir homens com pelo no peito e também nas costas, derrubando o mito de que as representantes do sexo feminino não gostam de homens peludos.

Apenas 27% disse preferir a pele lisa ou depilada. O corpo sem pelos foi apontado pelas entrevistadas como 'muito feminino'. A pesquisadora pediu que as entrevistadas apontassem as personalidades consideradas mais atraentes por seu pelo corporal.


MAS E OS HOMENS?

No universo gay não foge das regras , eles também têm as suas quedinhas por um corpo masculino coberto de pelos.
Estes se rotulam como chaser's.

O termo chaser ou admirer se refere àquele que sente atração por ursos e frequenta o mesmo ambiente que eles e, no entanto, não se encaixa nos padrões estéticos da tribo. São os magros, definidos ou musculosos. Não são um tipo de urso, embora equivocadamente diversos ursos se autointitulemchasers.

Os chasers têm por tradição receber o mau olhado dos lesbian bears (ursos que gostam de ursos), especialmente nos grupos mais tradicionais da Europa e dos Estados Unidos, mas de modo geral estão sendo cada vez mais aceitos e integrados.


Agora deixa de papo, solte essa tela e vá atrás do seu peludinho!

Existe de todos os tipo:  Che Guevara, Dom Pedro, Wolverine, Papai Noel, cada um com a sua perfeita simetria e atenção devida aos olhos dos admiradores e admiradoras.


ESPERO QUE TENHAM CURTIDO!!!
CASO TENHAM ALGUMA CRITICA, SUGESTÃO, DENUNCIA, NOS CONTACTE!!!

ATT,
Mr. Babby

terça-feira, 8 de setembro de 2015

BAREBACK: fantasia, fetiche ou loucura?

CONCEITO:  Traduzido ao pé da letra como "costas nuas", se aplica quando montam nas costas do cavalo sem sela, aquela proteção que não deixa cair. Levando para dentro do sexo, seria algo como "cavalgar sem sela". Deu pra imaginar o que significa? Bareback é o termo usado para definir sexo sem camisinha que os filmes pornôs mostram tão bem, mas que na realidade oferece riscos e gera polêmica.

Transar sem camisinha para uns é um fetiche, para outros uma fantasia, e ainda existem aqueles que não é nem opção.
Pouco tem a ver com "camisinha atrapalha" ou "quero sentir pele na pele". Parte mais do tesão visual além do tátil e, a certos pontos, do risco de fazer algo proibido (adrenalina).

Desse ponto visual, pornôs possuem grande culpa na disseminação do bareback da mesma maneira que ajudou a construir o ideal de corpo masculino (pauzão), do exagero feminino para os homens (na cama e fora dela) e da dissociação do prazer como construção conjunta para a estimulação relâmpago e barulhenta.

Essa prática está inserida tanto no "meio" homo quanto hétero, que ainda é mais comum ao registrar cenas de sexo sem camisinha do que entre dois homens, pois casais heterossexuais pensam menos nas doenças que podem ser contraídas e mais no fator "engravida ou não engravida". Como a cultura gay ficou tachada como grande hospedeira do HIV, o cuidado sexual entre homens passou a ser mais preocupado e falsamente limitado a essa minoria.

MAS E SE FOR COM UM PARCEIRO FIXO?

A questão é que pessoas namoram por uma semana e já estão trocando anéis (outro trocadilho). Como confiar no histórico de exposição sexual/higiênica? O problema é acharmos que nunca vai acontecer com a gente, que consequências de atitudes impulsivas são que nem raios: você nem imagina a possibilidade durante o ato. Mas depois fica com culpa, medo e paranóia. Se há vontade do casal praticar, que haja preparo para evitar surpresas. Afinal, também não é um bicho de sete cabeças. Só que cuidado é bom para a experiência ser incrível e realizar fantasias faz parte da experimentação. Até porque, em casais de longa data com base de confiança afirmada, o ato sexual se torna ritualístico, mas não fica robótico.

Àlguns meses atrás alguns mecanismos da imprensa tradicional veicularam reportagens a respeito da prática do bareback, que consiste em sujeitos que transam, por opção, sem camisinha. Além disto, a prática do bareback também envolve encontros que recebe o nome de “The Gift”, em português “o presente”, e neste caso, o presente trata-se da transmissão do HIV. Estas festas/encontros acontecem desde o início deste século nos EUA, Europa e também no Brasil, assim como em outras regiões da América Latina.

A prática do bareback é vista com espanto e condenada por muitos. Porém, ela desnuda todo o debate em torno da liberdade do corpo. Se existe um grupo que opta e sente prazer em transar sem camisinha e, no extremo, sente fetiche/excitação em um jogo que envolve a transmissão (consentida, diga-se) do HIV, há também uma gama de sujeitos que transam sem camisinha, não por serem praticantes do bareback, mas, por simplesmente não usarem o preservativo.

A questão é: isso é um caso de polícia? Se as campanhas de prevenção não sensibilizam mais jovens quanto ao significado de se ter AIDS, não são então as ações destinadas à prevenção que estão equivocadas? Para o sociólogo Bruno Puccineli (Unicamp), as abordagens equivocadas sobre certas práticas sexuais podem trazer de volta “campanhas de pânico moral”.

Para Bruno “Voltamos para a campanha do medo, que foi tão comum nos governos Sarney e Collor. E para uma campanha do medo surtir efeito há de se criar um ‘outro’ que amedronta. Ora, quem dá medo é o vírus? Certamente. Mas ele só dá medo pelo estigma criado em torno de seu portador, e daí fica fácil entender como gays que assumem não usar camisinha se tornam foco desse tipo de estigmatização, criminalização social”.

Ninguém é contra as campanhas de prevenções em torno das doenças sexualmente transmissíveis (DST), porém, nos últimos anos o discurso do “grupo de risco” tem adquirido força, não pelos meios estatais, mas principalmente por algumas abordagens jornalísticas que sempre focam suas matérias em homens homossexuais. A impressão que fica é que retornamos para os anos 1980, quando a propagação da Aids dizia respeito aos gays, fato que se mostrou equivocado.

O pesquisador também questiona o fato de que, sempre que saem pesquisas novas sobre o HIV/Aids, gays são sempre o foco de reportagens, mas há pouco tempo o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa com base em dados de 2013 mostrou que 94% da população sexualmente ativa reconhecem a eficiência da camisinha como prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/Aids), mas que 45% admitem que não recorreram ao método nos 12 meses anteriores ao levantamento. O resultado foi divulgado durante lançamento de campanha de prevenção de DST/Aids no carnaval, que aconteceu na sede da pasta federal. Esse número inclui todo mundo, homo, hetero, bi, então por que é noticiado que existem gays que não usam camisinha como um fato extraordinário?”, critica.

Com esses dados, eu deveria imaginar que há muitas pessoas que não usam camisinha. Dentro de um ônibus lotado, por exemplo, talvez metade das pessoas voltando pra casa no final de um dia de trabalho não vão usar camisinha à noite depois de verem a novela, e uma delas pode ser eu.

Há muitos motivos para se usar ou não a camisinha, tratar quem decide, por “n” motivos, não usar camisinha como um grupo monolítico, com um certo perfil que sabemos bem qual é (ou bicha, ou drogado, ou puta, isso nunca mudou) é mais um dos tiros no pé das ações de prevenção. E ela não é o único meio de prevenção, mas o discurso hegemônico que prega a camisinha tem como efeito colateral criar sujeitos “maus” que não usam “de propósito”. A mesma pessoa que aponta o dedo acusando outra de não usar camisinha provavelmente também não usa, mas ela acha que é melhor do que a outra. E assim seguimos criando essa alteridade que traz a morte, algo que também pode ser estendido para a discriminação ao Islã, aos negros.

Que caminhos você apostaria para dialogar com as pessoas praticantes do sexo sem camisinha?

Bruno dá a dica: Não separá-las do resto da população, até porque na prática elas não estão separadas. Tratar como um grupo diferente é tapar o sol com a peneira. Quem tem HIV ou não usa a camisinha está do seu lado no ônibus, bebe com você, dança com você e transa com você, é qualquer pessoa.
Precisamos falar sobre prevenção de forma global, não só se se usa camisinha ou não. Têm as profilaxias pré e pós exposição. Saber seu status sorológico, se tem ou não HIV e a quantidade de vírus também é meio de prevenção. Punheta também. Se há mais tesão, chupa. Se não dá pra evitar a penetração, não goza dentro. Semelhante à política de redução de danos, há vários meios de prevenção que não incluem a camisinha.
E se o resultado der positivo, é fazer o tratamento. Isso baixa a quantidade de vírus e diminui a probabilidade de transmissão em caso de sexo sem camisinha. Pessoas com HIV são como você e eu: também sentem tesão e também acabam fazendo sexo sem camisinha. É direito delas.

"As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer explica" Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.

Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.

Seja homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente. Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo enfatiza R. H.

Um estudo, em 2009, com 554 homens assumidamente homo ou bissexuais, residentes na Califórnia, apontou que 70% estavam familiarizados com o termo barebacking e que 14% já o haviam praticado, muitos em relacionamentos extraconjugais.

De acordo com a pesquisa, dos homens HIV positivos que participaram do estudo, 22% declararam ser barebackers e 4% dos negativos também tinham feito sexo inseguro nos últimos 7 anos.

QUANDO O REMÉDIO É DESCULPA PARA FICAR DOENTE

Difundida principalmente nos Estados Unidos (Califórnia, em primeiro lugar) e na Europa, a prática do barebacking é polêmica. Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida.

"Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids)" - ressaltam.
Ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.

A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.

Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.

Mas quem pratica sexo sem preservativo não pode ser considerado ingênuo.

CONCLUINDO, MAS NÃO ENCERRANDO

Arriscar uma vida inteira por uma gozada,VALE A PENA MESMO?

VOCÊ DECIDE!!!

PARA ELOGIOS, COMENTÁRIOS, CRITICAS, SUGESTÕES, RELATOS NOS CONTACTE e  DEIXE SEU EMAIL!!

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1- http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/01/pesquisa-diz-que-45-admitem-fazer-sexo-sem-camisinha-diz-ministerio.html
2- www.discipulosdepeterpan.com.br/2014/03/o-que-e-bareback-sexo-sem-camisinha.html

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Ser "normal" nem sempre é tão legal!!

Boa Noite!
Sabia que tentar ou querer ser normal d+ no sexo é parafilia (disturbio). Chamamos de NORMOFILIA.

Por incrível que pareça, ser certinho demais também pode ser considerado um parafílico.

A normofilia é a excitação através da plena concordância com os padrões sociais, religiosos e legais.
#curta #viva #seja

quarta-feira, 29 de julho de 2015

PRAZER ORAL (introdução)

OLA PESSOAL!!

Por muito tempo  os fetiches que envolvem o uso da boca (lábios, lingua e dentes) me intrigam, mas no sentido de explicações, causas, razões e/ou circunstâncias para a prática. Li alguns textos sobre este assunto, mas nenhum deles foi tão contundentes, por isso escolhi duas teorias que me deixaram mais satisfeito com as explicações, a primeira foi a NeuroCiência e a segunda Psicanálise, esta preciso confessar que foi dificil aceitá-la, mas enfim consegui.

De acordo com o texto de  Sigmund Freud sobre "Teorias da Personalidade"  trancritas por Fadigman, James Frager, Robert diz que à medida que um bebê se transforma numa criança, uma criança em adolescente e um adolescente em adulto, ocorrem mudanças marcantes no que é desejado e em como estes desejos são satisfeitos. As modificações nas formas de gratificação são os elementos básicos na descrição de Freud das fases de desenvolvimento. Freud usa o termo fixação para descrever o que ocorre quando uma pessoa não progride normalmente de uma fase para outra, mas permanece muito envolvida numa fase particular. Uma pessoa fixada numa determinada fase preferirá satisfazer suas necessidades de forma mais simples ou infantil, ao invés dos modos mais adultos que resultariam de um desenvolvimento normal.

Na Fase Oral desde o nascimento, necessidade e gratificação estão ambas concentradas predominantemente em volta dos lábios, língua e, um pouco mais tarde, dos dentes. A pulsão básica do bebê não é social ou interpessoal, é apenas receber alimento para atenuar as tensões de fome e sede. Enquanto é alimentada, a criança é também confortada, aninhada, acalentada e acariciada. No início, ela associa prazer e redução da tensão ao processo de alimentação.

A boca é a primeira área do corpo que o bebê pode controlar; a maior parte da energia libidinal disponível é direcionada ou focalizada nesta área. Conforme a criança cresce, outras áreas do corpo desenvolvem-se e tornam-se importantes regiões de gratificação. Entretanto, alguma energia é permanentemente fixada ou catexizada nos meios de gratificação oral. Em adultos, existem muitos hábitos orais bem desenvolvidos e um interesse contínuo em manter prazeres orais. Comer chupar, morder, lamber ou beijar com estalo, são expressões físicas destes interesses. Pessoas que mordicam constantemente, fumantes e os que costumam comer demais podem ser pessoas parcialmente fixadas na fase oral, pessoas cuja maturação psicológica pode não ter se completado.

A fase oral tardia, depois do aparecimento dos dentes, inclui a gratificação dos instintos agressivos. Morder o seio, que causa dor à mãe e leva a um retraimento do seio, é um exemplo deste tipo de comportamento. O sarcasmo do adulto, o arrancar o alimento de alguém, a fofoca, têm sido descritos como relacionados a esta fase do desenvolvimento.

O SER HUMANO FIXADO NA FASE ORAL

A retenção de algum interesse em prazeres orais é normal. Este interesse só pode ser encarado como patológico se for o modo dominante de gratificação, isto é, se uma pessoa for excessivamente dependente de hábitos orais para aliviar a ansiedade.

É inevitável que uma pessoa fixada na fase oral, que cultiva as sensações corporais, acabe descambando em uma atitude luxuriosa, seja sexo com outros ou sexo solitário. Hoje os psicólogos afirmam que isso não tem mal nenhum, é uma pessoa que valoriza demais seus prazeres corporais, criando uma fantasia de que retirará a tão sonhada felicidade com essas atitudes, desviando-a da realidade.


Não imaginava a dimensão fisiológica do prazer que nossa boca (lábios, dente lingua) poderia proporcionar ao nosso sitema norvoso. O sexo Oral com uma ssação de bem-estar durante e logo após a sua prática. Isso tudo tem explicação científica. Trata-se da endorfina.

O termo endorfina se origina das palavras endo(interno) e morfina (analgésico), e trata-se de um neuro-hormônio endógeno (produzido pelo próprio corpo), da glândula hipófise  chamamos de neurotrasmissor, ou seja, é uma substância produzida pelo cérebro através do estímulo de exercícios físicos aeróbios, que modula dor e estresse. Regula a utilização de carboidratos como forma de energia, estimulando a queima de gordura corporal como forma de energia”, explica Páblius Staduto Braga da Silva, médico do esporte do Hospital 9 de Julho. A endorfina traz vários benefícios para o nosso corpo, como aumento de disposição, melhora no sistema imunológico e alívio de dores.

So pelo movimento de nossas mandibulas, o salivar da lingua, prepara o nosso cerebro à fabricação dessa "droga" altamente viciante.

A endorfina vicia?
Isso é natural, já que uma vez que o organismo se acostuma com as boas sensações geradas, isso gera uma espécie de dependência, ou seja, o corpo sente falta das substâncias liberadas pelo exercício oral, como a própria endorfina.

O prazer vindo pelo excercicio da boca traz muitos benefícios para a saúde. Estudos comprovaram que o ato de beijar, por exemplo, estimula o cérebro a liberar endorfina.

Quanto mais prolongado e intenso for o exercicio, maiores os benefícios. Já se sabe que o beijo movimenta 29 músculos (17 da língua). Por isso, além de queimar cerca de 12 calorias por beijo, mantém o rosto mais jovem porque o trabalho muscular dá firmeza à pele.

ISSO TUDO NO BEIJO IMAGIMA AS OUTRAS COISAS QUE PODEMOS FAZER COM A BOCA!

Ao conversar com alguns amigos pensadores da religião cristã, os quais com um discurso incisivo  e um tanto quanto eloquente, me discorreram os motivos pelos quais suas fé os proíbem de tal prática. Vamos então com toda educação, sujeição e imparcialidade aprender (aí então fica à critério pessoal de reter ou abster) fazendo como eu, lendo tudo, ouvindo tudo e retendo so o que me acrescentará.

PONTO DE VISTA RELIGIOSO

Ao que se prega a cristandade, o modo natural é o sexo vaginal. A vagina tem forma, dimensões e elasticidade próprias para o coito; tem inervação capaz de despertar na mulher, o desejo e o prazer sexuais. No casamento monogâmico, a vagina não oferece risco de contágio infeccioso; é a via natural para o início de uma gravidez.

A boca não apresentam inervação erótica; são fontes certas de infecção e não levam à gravidez. O sexo oral é egoísta porque, geralmente, só dá prazer ao homem. A Bíblia diz que é contra a natureza, contra a vontade de Deus. Não deve ser praticado, portanto.

Sexo oral, embora tenha seus defensores ou aqueles que são tolerantes, não é recomendável do ponto de vista da saúde.

Os tecidos da cavidade bucal não têm condições de resistir à ação de microorganismos que tem o seu habitat no canal vaginal ou na uretra masculina. Este comportamento sexual tem facilitado a transmissão de enfermidades venéreas transportadas agora para a boca, laringe ou faringe. Dentistas têm encontrado abcessos nas gengivas provenientes de bactérias próprias do aparelho geniturinário. A boca não foi planejada por Deus senão para as finalidades que já conhecemos. A psicologia e a psicanálise explicam tais fenômenos com base nos estágios do desenvolvimento psicossexual, confirmando o princípio bíblico na dimensão emocional e espiritual do ser humano.

Ao que a religião afirma que Deus não é contra o sexo normal, dentro das fronteiras sagradas do matrimônio, mas há limites. Devo deixar clsronque a OMS ainda NÃO estabeleceu um padrão de normalidade, mas voltandonao tema.

Então fica a clássica pergunta é: POR QUE O SEXO ORAL É TÃO GOSTOSO?
De acordo com Janssen, pedagoga e sexologa da USP, a língua, além de macia, possui a firmeza necessária para a estimulação do clitóris ou da glande do pênis. O fato de ser quente e úmida também é outro ponto que conta bastante para potencializar as sensações prazerosas durante o ato.
Mas já sabemos que esse prazer não se limita na equação boca + penis/vagina, existem muuuuitos outros pontos em nosso corpo que são otimos para serem lambidos, alguns já descobriram e se divertem muito tendo esses contatos.
Assim como em qualquer área da nossa vida o excesso é doentio, vou falar agora das PARAFILIAS, dando uma breve introdução semântica,VEJAM SÓ!!

PERVERSÕES SEXUAIS OU PARAFILIAS

As parafilias, antigamente chamadas de perversões sexuais, são atitudes sexuais diferentes daquelas permitidas pela sociedade, sendo que as pessoas que as praticam não têm atividade sexual normal, ou seja, a sua preferência sexual "desviada" se torna exclusiva. Estas variações sexuais se tornam um transtorno psicológico, quando estas preferências sexuais são praticadas com grande intensidade e exclusividade, isto é, a pessoa não consegue obter excitação ou prazer de outras maneiras, tornando-se prisioneira em uma determinada prática sexual.
Mais do que esquisito, descobrir o “mundo das parafilias” é uma experiência surpreendente e, na maior parte das vezes, grotesca. O significado dessa palavra abre espaço para muitos conceitos e interpretações mas, basicamente, parafilia diz respeito a transtornos sexuais, perversões, anseios, fantasias, comportamentos sexuais intensos e variantes do erotismo. Em outras palavras, são meios pelos quais algumas pessoas têm que passar para que consigam ficar excitadas e/ou chegarem ao orgasmo.

São praticadas, por sua vez, por uma pequena porcentagem da população, mas como essas pessoas cometem atitudes parafílicas com muita freqüência e repetição, tem ocorrido um grande número de vítimas delas. Na maior parte das vezes, a parafilia acontece com os homens. Uma das explicações é que o homem é criado sob um grau de exigência mais rígido, não podendo colocar sua identidade sob suspeita, além de ter sempre que tomar decisões importantes. Isso acabaria gerando um espaço para que a parafilia surgisse, ficando no lugar do subterfúgio.

Tais atitudes (exceto a pedofilia, necrofilia e zoofilia) podem estar presentes em pessoas com vida sexual normal, apenas sendo uma variação da maneira de se obter prazer, sem que se caracterize um transtorno. Para se tornar patológica essa preferência deve ser de grande intensidade e exclusiva, isto é, a pessoa não se satisfaz ou não consegue obter prazer com outras maneiras de praticar a atividade sexual.

É importante ressaltar que ela se torna exclusiva porque exclui o normal, mas pessoas parafílicas podem ter dois ou mais tipos de parafilias ao mesmo tempo.

As parafilias nascem de alterações psicológicas durante as fases iniciais do desenvolvimento e crescimento da pessoa. E não precisam de tratamento a menos que gerem um conflito consigo mesmas, com o parceiro sexual, com a sociedade ou as leis.

As práticas parafílicas quase sempre são reconsideradas com o passar do tempo, porque a sociedade tende a ampliar as variações aceitáveis do comportamento sexual. A masturbação, o sexo oral, o sexo anal ou até mesmo a homossexualidade já foram consideradas parafilícas.

As parafilias são caracterizadas por fantasias e anseios envolvendo comportamentos sexuais e sua relação com o objeto de desejo que, em alguns casos, estão associados ao sofrimento e situações constrangedoras para seus parceiros(as).

Segundo Oswaldo Rodrigues (psicólogo - terapeuta sexual) em seu livro Objetos do Desejo, “Dão-se os nomes de desvios sexuais, perversões sexuais ou parafilias às variações do objeto do desejo e de atuações sexuais”.

O conceito “desvio” refere-se mais ao contexto sócio-cultural do comportamento, do que as propriedades inerentes ao próprio comportamento ou à pessoa que o pratica (Ulman e Frasner, 1975).

Segundo Clarisse Cunha as noções de desvio e desempenho sexual variam entre as diferentes culturas, por isso, algumas vezes, parafilia pode querer dizer “disfunção sexual”. No entanto, isso só acontece quando a atitude parafílica causa dano a alguém, sendo excessiva ou inadequada. O importante é perceber a relação entre o sujeito parafílico e seus estímulos, saber avaliar se essa pessoa é capaz de ter relações sexuais sem tais estímulos e fantasias, determinando seu grau de dependência.

Tudo depende do momento histórico e cultural que se inserem, como por exemplo a Homoafetividade. A Associação Psiquiátrica Americana retirou a homossexualidade, há vários anos, da sua lista de desvios sexuais que por muito tempo foi considerada desviante do normal.

O importante é perceber a relação entre o sujeito parafílico e seus sentimentos, avaliar se essa pessoa é capaz de ter relações sexuais sem tais estímulos e fantasias, determinando seu grau de dependência.
Parafilia vem do grego que significa “lado a lado” e “amor”, ou seja, uma forma de amor paralela às comuns.

Como este texto é expecifico às parafilias orais Listamos abaixo as principais, tentando juntar as que mais se parecem neste “sub-grupo”. Entretanto essa não é uma classificação médica ou psicológica, mas sim uma forma de visualizar como algumas preferências sexuais podem ser algo motivante, no bom sentido, e como podem ser fruto de uma perversão, principalmente quando se torna a principal atividade sexual na vida de alguém.

Coprofagia, Emetofilia, Somnofilia, Anemofilia, Podolatria, Urofilia, Anilingus.


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AJUDA DA NUVEM
http://www.terra.com.br/mulher/sexo/2001/11/14/007.htm
http://www.psiquiatriageral.com.br/psicoterapia/freud4.htm
http://www.bolsademulher.com/sexo/por-dentro-do-sexo-oral
http://psicanalise.crista.nom.br/o-ser-humano-fixado-na-fase-oral/
Por Profª Drª Helena Barroqueiro
http://consultoriosexologia.blogs.sapo.pt/27993.html
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www.jesusvoltara.com.br/atuais/sexo_oral_anal.htm
http://www.abcdasaude.com.br/psiquiatria/perversoes-sexuais-ou-parafilia
http://www.sensualisemoi.com.br/parafilias-parte-i/
http://www.descobrindoosexo.com.br/urofilia
http://draleki.blogspot.com.br/2012/05/perversoes-sexuais-ou-parafilias-alguns.html
http://www.mood.com.br/parafilias/
http://biscatesocialclub.com.br/tag/cunete/
http://www.sexoemocoes.com.br/index.php/home/41-artigos-rapidos/120-parafilias-desvios-sexuais
http://bahiarun.com.br/2011/dicas/o-prazer-da-endorfina/
http://www.significados.com.br/beijo-na-boca/

Qualidades de um Cão Humano

BOA TARDE, QUERO DEIXAR UM TEXTINHO AI SOBRE AS QUALIDADES DE UM CÃO HUMANO

LEIAM ...

Quando você se decidir em não ser um ser humano por um período, e procurar deixar o seu senso de socializaçao humana para trás, você também vai abandonar comportamentos normais que têm sido os seus caminhos morais e éticos para interagir em qualquer situação. Como pessoas responsáveis, nós, praticantes do Dogplay (D/s) não desejamos abandonar a ética em tudo.

Propusemo-nos a abraçar um conjunto de virtudes do que criar um novo código moral que funciona dentro do dogplay, assim você é ético como um puppy, assim como é quando pessoa.

Assumindo o papel de um pup significa tomar sobre si os valores caninos detalhados abaixo

BRAVURA

Coragem é a capacidade de fazer o que precisa ser feito apesar do medo. Um filhote de cachorro não costuma demonstrar bravura no campo de batalha. Mais frequentemente ele mostra que, resistindo a pressão dos pares sobre um atalho moralmente questionável. Por exemplo, muitas vezes seria mais fácil de tomar drogas e fantasiar na privacidade da sua própria casa e fingir ser um filhote de cachorro.
Ele também pode preferir por alguns praticantes, que assim como ele pouparia os espectadores de testemunhar tal comportamento fora do comum, como vendo um desfile adulto dentro uma máscara de cão e abanando seu tail plugado.
Um pup é corajoso por fazer a coisa impopular, mas correta. A coisa certa para eles!

CALMA RACIONAL

Se um homem está tendo problemas para se envolver com a humanidade, então, para mim, ele provávelmente seja um problema como um pup. Sua visão como pessoa deve ser positivo, sua vida emocional estável, sua mentalidade uma norma saudável, para obter o máximo de puphood. Ser um pup é uma liberação e uma fuga do stress da vida, mas não acho que seja uma fuga da realidade permanente.

LIBERDADE

O coração aberto é o mais essencial para a liberdade, como tem que haver um vínculo de amor e carinho entre o proprietário eo pup para mim. Os pups que desejam distância emocional, eu respeito isso, mas eles não vão ser meus cães. Então, eu me comprometo a ter uma mente aberta para todos os tipos de filhotes e sua escolha de identidade. Estou empenhado em ter braços abertos e tomando o Pup para a frente para se tornar o filhote nós dois queremos. E eu estou empenhado em ter um coração aberto e amoroso meus cães, como eu amo meus melhores amigos, minha família, e claro que meu Daddy também. Um filhote de cachorro é para a vida, não apenas para próxima hora.

 PERSEVERANÇA

Também conhecida como a qualidade pessoal de persistência, é quando um pup continua de boa vontade em agir em direção aos seus objetivos, apesar dos obstáculos, os problemas, mesmo desânimo. É uma característica essencial para formação de cachorro. Pode parecer menos valiosos para aqueles que simplesmente deseja colocar uma capa em e brincar de ser um filhote de cachorro. E isso é justo. No entanto, para a obtenção da headspace, a pupzone, não é feito facilmente e quase sempre requer treinamento e prática. Que por sua vez exige perseverança.




P.s: Texto inspirado pelo Amigo Sírius


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